
Um pouco sobre esquizofrenia
Na nova novela da Globo, “Caminho das Índias”, está a abordar um dos assuntos mais complexos e desconhecidos para a maioria da população brasileira: a esquizofrenia. E tão conhecida está se tornando quanto o preconceito que se tem ao indivíduo com algum transtorno psíquico, que por ignorância pelas pessoas ditas “normais” os excluem da sociedade, esquecendo que o indivíduo também é um ser humano com seus defeitos e qualidades iguais a qualquer outro. O que é a esquizofrenia?Quem a nomeou?A faixa etária que é propícia a ocorrer?Como se desenvolve?Quais os sintomas?Essas são perguntas que a maioria da população não procura e nem quer saber as respostas, escolhendo ficar com seu insignificante preconceito e ignorância.
O termo esquizofrenia foi designado por E. Bleuler (1911), com o objetivo de designar um grupo de psicoses. Esquizofrenia é uma doença mental, que afeta a zona central do eu, e altera toda a estrutura vivencial, onde há uma desorganização do mesmo, afetando o pensamento, percepção e realidade, que geralmente ocorre no final da adolescência ou no início da vida adulta antes dos 40 anos.
Até hoje não se conhece os fatos específicos da doença, há evidências que seriam decorrentes de fatores biológicos, genéticos e ambientais, isso explicaria o motivo pelo qual filhos de pais esquizofrênicos terem 10 % de chances contra 1% de a população geral desenvolver a doença. Segundo Freud as psicoses são distúrbios resultantes de conflitos entre o EGO e a realidade refletindo o fracasso do EGO em sua dependência com o mundo externo, e de tentar silenciar o ID diante de uma frustração da não realização de um desejo infantil, sendo assim, o EGO é derrotado pelo ID e expulso da realidade. A esquizofrenia, segundo ele conhecida, como as formas de psicose que se inclinam em uma perda total de participação da realidade através de delírios, que é aplicado como um remendo para uma “fenda” que apareceu na relação entre o EGO e o mundo externo, portanto, tal manifestação do processo patogênico, está na tentativa de cura ou reconstrução dessa relação.
Os sintomas da doença variam de paciente para paciente, mas os sintomas comuns são: delírios (o indivíduo crê em uma idéia falsa), alucinações (ouve vozes, enxerga pessoas, vultos), distúrbios e pensamentos desorganizados (fala de maneira ilógica e desconexa).
O esquizofrênico tem dificuldade em demonstrar o que sente, aparentando está indiferente a tudo o que ocorre a sua volta. Os esquizofrênicos correm grande risco de cometer suicídio, já que os seus sintomas o assustam e o deixa perturbado, sua personalidade também se deterioriza durante o tempo em que a doença não é tratada e amenizada. O preconceito contra esses indivíduos é muito evidente, principalmente para ele mesmo, já que, o que ele vê, as outras pessoas não enxergam, tendo assim conseqüências graves se a família e amigos não forem compreensivos e ajudá-lo em seu caminho repleto de obstáculos.
O termo esquizofrenia foi designado por E. Bleuler (1911), com o objetivo de designar um grupo de psicoses. Esquizofrenia é uma doença mental, que afeta a zona central do eu, e altera toda a estrutura vivencial, onde há uma desorganização do mesmo, afetando o pensamento, percepção e realidade, que geralmente ocorre no final da adolescência ou no início da vida adulta antes dos 40 anos.
Até hoje não se conhece os fatos específicos da doença, há evidências que seriam decorrentes de fatores biológicos, genéticos e ambientais, isso explicaria o motivo pelo qual filhos de pais esquizofrênicos terem 10 % de chances contra 1% de a população geral desenvolver a doença. Segundo Freud as psicoses são distúrbios resultantes de conflitos entre o EGO e a realidade refletindo o fracasso do EGO em sua dependência com o mundo externo, e de tentar silenciar o ID diante de uma frustração da não realização de um desejo infantil, sendo assim, o EGO é derrotado pelo ID e expulso da realidade. A esquizofrenia, segundo ele conhecida, como as formas de psicose que se inclinam em uma perda total de participação da realidade através de delírios, que é aplicado como um remendo para uma “fenda” que apareceu na relação entre o EGO e o mundo externo, portanto, tal manifestação do processo patogênico, está na tentativa de cura ou reconstrução dessa relação.
Os sintomas da doença variam de paciente para paciente, mas os sintomas comuns são: delírios (o indivíduo crê em uma idéia falsa), alucinações (ouve vozes, enxerga pessoas, vultos), distúrbios e pensamentos desorganizados (fala de maneira ilógica e desconexa).
O esquizofrênico tem dificuldade em demonstrar o que sente, aparentando está indiferente a tudo o que ocorre a sua volta. Os esquizofrênicos correm grande risco de cometer suicídio, já que os seus sintomas o assustam e o deixa perturbado, sua personalidade também se deterioriza durante o tempo em que a doença não é tratada e amenizada. O preconceito contra esses indivíduos é muito evidente, principalmente para ele mesmo, já que, o que ele vê, as outras pessoas não enxergam, tendo assim conseqüências graves se a família e amigos não forem compreensivos e ajudá-lo em seu caminho repleto de obstáculos.
Maria Oliveira

Um comentário:
esse tema é sem sombra de duvidas um em varios que temho curiosidade de entender.Gostei da definiçao,parabens.
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